quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A Epifania de Robert Murray M'Cheyne

Foto colhida em perfil público de Jônatas Leite retratando o Complexo do Alemão - Rio.

Chalmers [mentor de M'Cheyne] ficou profundamente angustiado com a pobreza nas favelas de Edimburgo [Escócia] e por lá haverem tão poucas testemunhas do Evangelho. Ele estabeleceu a 'Visiting Society' e recrutou M'Cheyne e seus amigos para participarem. Isto colocou M'Cheyne em um mundo que ele nunca tinha visto, sendo ele um estudante universitário de classe média alta.

Isto despertou nele um senso de urgência para aqueles que eram carentes do Evangelho. Em 3 de março de 1834, dois anos e meio em seus estudos de Teologia, ele escreveu:

"Com tais cenas eu nunca havia sonhado antes. Por que eu sou como um estranho para os pobres da minha cidade natal? Eu passei pelas suas portas milhares de vezes. Eu admirava as enormes pilhas pretas de edifícios, com suas chaminés altas que quebram os raios do sol. Por que eu nunca me aventurei a adentrar? Como pode habitar o amor de Deus em mim?

Como é cordial a aceitação até mesmo dos mais pobres e mais repugnantes, à voz simpática do Cristianismo! Que solitária massa de seres humanos amontoados, não visitados por um amigo ou um ministro! “Nenhum homem se preocupa com nossas almas” está escrito em cada testa. Desperte minha alma! Por que eu deveria dar horas e dias a mais para este mundo vão, quando há um mundo de miséria às portas? Senhor, coloca Tua força em mim! Confirme toda boa vontade! Perdoe-me por minha longa vida de inutilidade e loucura."


Fonte: O Estandarte de Cristo

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Leitura: A MORTE DA RAZÃO - Francis Schaeffer

Não faz muito tempo, a razão – nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Não é mais. Hoje, o que vale é “o que você está sentindo no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.

Estamos no século 21 e as pessoas continuam correndo atrás de experiências. Abrem mão de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.

Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o evangelho? Como o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui? A Morte da Razão responde a estas e outras perguntas, e, melhor, mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.



Páginas: 104 / Formato: 14x21
Editora Ultimato | ABU Editora
Preço Médio: R$ 31,60
ASSUNTO: Apologética, Arte e Cultura, Liderança, Vida Cristã